sexta-feira, 16 de março de 2012

Pit Boys

Os Pit Boys são bichinhas que fazem de tudo para esconderem a feminilidade pulsante que existem em seus egos, e para isso precisam se mostrar homens e se exibirem como garanhões em qualquer lugar que entrem. O desespero para ocultar a homossexualidade é tanto, que eles precisam ser vistos como machões bem temidos… e iniciam uma série de brigas em boates, confusões em bares e provocações nas ruas. Tudo para fazer com que os outros jamais suspeitem que são bibas! (conheço muita gente assim…) E, segundo psicólogos, é também um meio - por mais estúpido que seja - de se auto afirmarem homens, o que não conseguem.
Tópicos infalíveis para detectar um autêntico Pit Boy e sua real intenção no que fazem:

1- Eles sempre falam alto e riem escandalosamente em público para se exibirem à todos (Real intenção: desmunhecar sem represálias)
2- Soltam palavrões em diversas frases como se fossem vírgulas (Real intenção: demonstrar o que realmente gostam)
3- Coçam o saco de três em três minutos (Real intenção: mostrar que se incomodam em ter testículos e que desejariam ter outra coisa)
4- São espaçosos e possuem o costume de se esticarem em qualquer cadeira que sentem (Real intenção: demonstrar carência em não terem braços fortes que o abraçem com firmeza)
5- Adoram bater sonoramente as mãozinhas quando encontram com uma outra “amiguinha” (Real intensão: dizer “oi fofa” e lascar beijinhos nas buchechas)
6- Causam tumulto em bares e boates (Real intenção: fazer escândalos e bater os pezinhos de chilique ao verem os preços altos dos comes e bebes)
7- Gostam de brigar com outros machos musculosos e sarados (Real intenção: sentir o corpo e a força viril de um outro homem o agarrando por todos os lados)
8- Adoram fazer aulinhas de artes marciais como jiu jitsu e karatê (Real intenção: estarem cercados por aqueles machos suados de kimono… como também terem fantasias sexuais com seus professores de luta)
9- Bater em mulher (Real intenção: porque afinal, sentem inveja de não poderem ser como elas).

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